segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Aula sobre biomas - 3ªfase

Boa noite 3ªfase! Tenham uma ótima aula!

01. A aula de hoje começa com a leitura deste texto:

Os Biomas Brasileiros
          Hoje se fala muito em “biomas”. Palavra um tanto estranha até pouco tempo atrás. Entretanto, na sua fala em um evento organizado pela Itaipu Binacional, o famoso físico Fritjof Capra disse que “não há como promover um desenvolvimento sustentável senão adaptado a cada bioma”. Portanto, buscar os caminhos do desenvolvimento no mundo de hoje exige, pressupõe que conheçamos o bioma onde vivemos.
          Especialistas definem assim o que é um bioma:   Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria.   Em outras palavras, um bioma é formado por todos os seres vivos de uma determinada região, cuja vegetação tem bastante similaridade e continuidade, com um clima mais ou menos uniforme, tendo uma história comum em sua formação.
          Por isso tudo sua diversidade biológica também é muito parecida.   Entretanto, nós dos movimentos sociais, achamos que não existe um bioma sem gente. Portanto, o ser humano que habita essa região também faz parte de seu bioma.   O desafio é que, para se adaptar bem ao bioma em que vivemos, para não destruí-lo – se já não foi destruído – precisamos estudá-lo e compreendê-lo. É o que se chama de educação contextualizada.
         Assim, um amazônida deveria aprender na escola as características do bioma Amazônia. O mesmo com um caatingueiro. O mesmo com um habitante do Cerrado. Conhecer melhor cada um cabe a cada cidadão que quer um mundo mais justo e mais respeitoso do planeta em que vive. Começamos nosso respeito pelo planeta ao respeitarmos nosso bioma.

02. Agora já se lembrou que você já ouviu falar sobre os biomas brasileiros né!
Então, veja o mapa abaixo e tente localizá-los associando cada número ao bioma correspondente, escrevendo em seu caderno:
Lista de biomas: Amazonas, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pampas e Pantanal.

 03. Vamos continuar lembrando o que você já sabe sobre os biomas, mas vamos priorizar os dois localizados em Mato Grosso do Sul.

a) Pantanal - Escreva alguns exemplos de seus componentes da fauna (animais) e flora (vegetais):

b) Cerrado - Escreva alguns exemplos de seus componentes da fauna (animais) e flora (vegetais):

Se lembrar de mais alguma informação sobre esses dois biomas pode adicioná-la em seu caderno. Tudo contará como nota! Troque idéias com seu parceiro e mostre o quanto vocês sabem!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Aula 21 de novembro de 2011 - 3ªfase

Boa noite alunos da 3ªfase!
É muito bom tê⁻los aqui na STE da E.E.Clarinda em nossa aula de Ciências (a melhor de todas...). A aula será sobre RELAÇÕES ECOLÓGICAS.

Atividade: Vocês irão assistir a 3 vídeos que estão logo abaixo.
Todos eles não precisam ser escutados, mas prestem atenção no que eles mostram.
O 1º e 2º são simplesmente explicativos, ou seja, vocês vão assistir para aprender sobre as Relações Ecológicas.
O 3º vídeo é uma história do Chico Bento. Nela você vai identificar algumas relações ecológicas e vai anotá-las no seu caderno para que eu possa avaliar e vistar a nossa aula de hoje.
Boa aula a todos!
Profª Joelma

1º vídeo Relações ecológicas

2º vídeo sobre relações ecológicas

3º vídeo Relações ecológicas

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exercícios para 4ªfase C - Física

ATIVIDADES FÍSICA MECÂNICA

1. Um macaco que pula de galho em galho em um zoológico, demora 6 segundos para atravessar sua jaula, que mede 12 metros. Qual a velocidade média dele?
ΔS=
Δt=
V=

2. Um carro viaja de uma cidade A a uma cidade B, distantes 200km. Seu percurso demora 4 horas. Qual foi a velocidade média que o carro desenvolveu durante a viagem?
ΔS=
Δt=
V=

3. Durante uma corrida de 100 metros rasos, um competidor se desloca com velocidade média de 5m/s. Quanto tempo ele demora para completar o percurso?
ΔS=
Δt=
V=

Aula sobre Velocidade Média - Física

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Ilustração da Cadeia Alimentar

Atividade 3ºano EE Fausta Garcia Bueno - 28-10


E. E. Fausta Garcia Bueno
Campo Grande, 28 de outubro de 2011.
Profª Joelma Garcia
Biologia – Atividades sobre Fundamentos em Ecologia

PROCEDIMENTOS: Cada dupla vai anotar em uma folha separada as respostas das questões abaixo. Não se esqueçam de colocar o número de cada atividade! Bom trabalho!

1) (PUC-SP) O conjunto do ambiente físico e dos organismos que nele vivem é conhecido como:
a) biótopo
b) ecossistema
c) biomassa
d) bioma
e) comunidade

2) (MOGI) Ao conjunto de indivíduos de diferentes espécies habitando determinada área dá-se o nome de:
a) ecossistema
b) comunidade
c) população
d) bioma
e) biosfera

3) Com relação aos conceitos de HABITAT e NICHO ECOLÓGICO, marque a opção correta relacionada abaixo:
a) cobra e gavião ocupam o mesmo habitat.
b) preá e cobra estão no mesmo nicho ecológico.
c) gavião, cobra e preá estão no mesmo nicho ecológico.
d) cobras neste mesmo local ocupam o mesmo nicho ecológico.
e) preás podem ocupar o mesmo habitat, mas têm nichos ecológicos diferentes.

4. O ambiente descrito, com inúmeros animais e vegetais, à beira de um charco de água doce que, durante o dia, sofre flutuações de temperatura, luminosidade, maior ou menor pH e até alterações de salinidade, poderá ser classificado como um exemplo de:
a) biosfera
b) biótipo
c) biomassa
d) comunidade
e) ecossistema

5) Suponha que em um terreno coberto de capim gordura vivem saúvas, gafanhotos, pardais, preás e ratos-do-campo. Nesta região estão presentes:
a) cinco populações.
b) seis populações.
c) duas comunidades.
d) seis comunidades.
e) dois ecossistemas.

6) Indivíduos de diversas espécies, que habitam determinada região, constituem:
a) um bioma.
b) uma sociedade.
c) uma população.
d) uma comunidade.
e) um ecossistema.

7) (UA-AM) A posição de uma espécie num ecossistema ao nível de desempenho funcional chama-se:
a) nicho ecológico
b) habitat preferencial
c) plasticidade ecológica
d) produtividade primária
e) territorialidade social

8) ( MED. SANTOS) Assinale a alternativa CORRETA:
a) Em Ecologia, a COMUNIDADE inclui grupos de indivíduos de uma mesma espécie de organismos.
b) Em Ecologia, a POPULAÇÃO inclui todos os indivíduos de uma mesma área, pertencentes ou não a várias espécies.
c) Em Ecologia, o ECOSSISTEMA é a porção da terra biologicamente habitada.
d) Em Ecologia, a BIOSFERA é o conjunto formado pela comunidade de indivíduos vivos e o meio ambiente inerente.
e) Nenhuma das anteriores.

9) (CESCEM) São ecossistemas todos os exemplos abaixo, EXCETO:
a) uma astronave.
b) uma lagoa.
c) um pasto.
d) uma colônia de corais.
e) o solo.

10) Leia atentamente o texto dado pela professora e retire dele o habitat e 03 exemplos de nicho ecológico da espécie em questão. Não se esqueça de colocar o nome da espécie.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

EJA - 3ªfaseB da EE Clarinda Mendes de Aquino - vencendo desafios!

Estamos a todo vapor!
Faço parte de um grupo de estudantes de Especialização em Mídias na Educação, pela UFMS - EAD. Temos crescido em conhecimento e também desenvolvido ações como educadores que buscam melhorar suas práticas no processo de ensino-aprendizagem. É um desafio gratificante.
Como professora do EJA (Educação para jovens e adultos) a alguns anos, tenho conhecido a realidade e perfil desses alunos, bem como suas dificuldades e vitórias. Para mim, esses alunos já são vencedores!
Desenvolvo um projeto com alunos da 3ªfaseB (noturno da EE Clarinda Mendes de Aquino) de
leitura de reportagens jornalísitcas e desenvolvimento de textos, dando enfoque aos temas ar, água e solo, que são assuntos abordados durante o 1ºsemestre em Ciências.
Eles já realizaram leitura de jornal impresso, jornal online, fizeram colagens dessas reportagens em seus cadernos, além de fazerem pequenos resumos dos textos lidos.
A próxima fase será a produção de pequenas reportagens abordando situações vividas em seu cotidiano, trazendo a tona problemas enfrentados por eles, buscando soluções e divulgando suas ansiedades nesse blog.
Penso que não apenas a leitura e produção de texto serão trabalhadas, mas também o incentivo à constante informação, senso crítico e conscientização em relação às condições do meio em que estão inseridos.
Por profª Joelma

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Plantas carnívoras, a atração fatal


Por Carl Zimmer

Uma mosca faminta dispara através das coníferas na Carolina do Norte (EUA). Atraída por um cheiro que parece ser o do néctar de um aglomerado de plantas com jeito de flor escarlate no solo, a mosca pousa na parte carnuda de uma folha áspera. Dá um gole no líquido doce que exsuda da folha e roça a perna em um dos pelos minúsculos de sua superfície, depois em mais um. De repente, o mundo da mosca se fecha em torno dela. Os dois lados da folha estão se juntando, pontas ao longo da borda se encaixam como dentes de uma armadilha.

A mosca se debate tentando fugir, mas a folha se fecha. Agora, em vez de oferecer um néctar doce, a planta solta enzimas que vão corroer as entranhas da mosca, gradualmente transformando-as em gosma. A mosca sofreu a indignação máxima para um animal: foi morta por uma planta.
A savana pantanosa de coníferas a um raio de 140 quilômetros de Wilmington, na Carolina do Norte, é o único lugar no planeta onde as plantas papa-moscas do tipo dioneia são nativas. Também é lar de diversas outras espécies de plantas carnívoras, menos famosas e mais difundidas, mas não menos bizarras. Ali se encontram plantas com folhas assemelhadas a flautas de champanhe, dentro das quais insetos (e às vezes animais maiores) se perdem e morrem. Dróseras envolvem suas vítimas em um abraço de tentáculos pegajosos. Em lagos e riachos crescem utriculárias que sugam suas presas como aspiradores aquáticos.

Há algo maravilhoso e desconcertante em plantas que se alimentam de animais. Talvez seja a maneira como elas esmigalham todas as expectativas. Carl Linnaeus, o grande naturalista sueco do século 18 que criou o nosso sistema de ordenar os seres vivos, rebelava-se com a ideia. Porque se as papa-moscas realmente comessem insetos, ele declarou, seria "contra a ordem da natureza como Deus a fez". As plantas só pegam insetos por acidente, ele raciocinou, e uma vez que um bicho indefeso parasse de se debater, a planta certamente abriria suas folhas e deixaria que partisse.
Charles Darwin pensava de outra forma, e os modos estranhos das plantas carnívoras o intrigaram. Em 1860, pouco depois de ele deparar cojm sua primeira planta carnívora - a drósera - em uma charneca inglesa, o autor de A origem das espécies escreveu: "Eu me importo mais com a drósera do que com a origem de todas as espécies do mundo". Ele passou meses fazendo experiências com as plantas. Largou moscas em suas folhas e observou enquanto dobravam lentamente os tentáculos pegajosos por cima da presa. Ele as estimulou com pedaços de carne crua e gema de ovo. Ele se maravilhou ao perceber que só o peso de um pelo humano era suficiente para dar início a uma reação. "A mim parece que é difícil algum fato mais notável do que este ter sido observado no reino vegetal", ele escreveu. No entanto, as dróseras ignoravam pingos de água, mesmo os que caíam de grande altura. Reagir ao alarme falso de um pé d’água, ele raciocinou, seria obviamente um "grande mal" para a planta. Aquilo não era acaso. Era adaptação.
Darwin expandiu seus estudos das dróseras para outras espécies e acabou registrando suas observações e experiências em um livro de 1875, Insectivorous Plants (plantas insetívoras). Ele se maravilhou com a rapidez e a força fantásticas da dioneia, planta que chamou de "uma das mais maravilhosas do mundo". Ele demonstrou que, quando uma folha se fechava, ela se transformava em uma "tigela ou estômago temporário", secretando enzimas capazes de dissolver a presa. Ele observou que a folha demorava mais de uma semana para reabrir depois de fechar e raciocinou que os espinhos que se encaixavam na borda da folha permitiam que insetos pequenos demais escapassem, poupando à planta o trabalho de digerir uma refeição insuficiente. Darwin comparou a rapidez do movimento da dioneia - ela se fecha em aproximadamente um décimo de segundo - à contração muscular dos animais. Mas plantas não têm músculos nem nervos. Então, como era possível reagirem como animais?

Hoje, biólogos munidos de ferramentas do século 21 que estudam células e DNA está começando a entender como essas plantas caçam, comem e digerem - e como essas adaptações bizarras surgiram, em primeiro lugar. Depois de anos de estudo, Alexander Volkov, fisiologista de plantas na Universidade Oakwood no Alabama (EUA), acredita que descobriu o segredo da dioneia. Segundo ele, "esta é uma planta elétrica".

Quando um inseto roça em um pelo da folha de uma dioneia, o movimento dispara uma carga elétrica minúscula. A carga se acumula dentro do tecido da folha, mas não é suficiente para estimular o movimento ligeiro de fechar, e isso impede que a planta reaja a alarmes falsos como gotas de chuva. Um inseto em movimento, no entanto, provavelmente vai encostar em um segundo pelo, adicionando assim carga suficiente para fazer a folha fechar.


 
 

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Atividade didática em parceria com Pró-funcionário é grande sucesso na EE Clarinda Mendes de Aquino!

E. E. CLARINDA MENDES DE AQUINO
CAMPO GRANDE, 06 DE SETEMBRO DE 2011

PROFª JOELMA - CIÊNCIAS
3ªFASE B - EJA FUNDAMENTAL

ATIVIDADE PRÓ-FUNCIONÁRIO

1º - Pequena aula expositiva (data show):
SERES VIVOS: O REINO PLANTAE faz parte dos seres vivos, e ANGIOSPERMA é o grupo das plantas que produzem flor e fruto.
Vamos conhecer as prorpiedades de algumas frutas?
Banana: Rica em fibras, potássio, vitaminas C e A. 70% deste fruto é composto por água.
Maçã: Tem excelente valor nutritivo: Casca com pectina, que ajuda a reduzir o colesterol do sangue. Rica em vitaminas B1, B2, niacina, ferro e fósforo.
Possui propriedade adstringente, sendo excelente para a garganta e cordas vocais. É ótimo também para evitar a constipação intestinal. Cada 100 gramas de maça possui, em média, 55 calorias e 1,5 gramas de fibras.

Laranja: Rica em sais minerais como, por exemplo, fósforo, cálcio e ferro. Rica em vitamina C, possuindo também uma boa quantidade de vitaminas A e do complexo B. É uma fruta pouco calórica, com aproximadamente 40 calorias por 100 g.
Mamão: É muito nutritivo, apresentando vitaminas A, C e do complexo B. Possui ferro, cálcio e fósforo.Encontramos papaína, uma enzima que auxilia na digestão dos alimentos e absorção de nutrientes pelo organismo.

2º - Levamos os alunos até a cozinha da escola, e a funcionária Jose explicou sobre higiene naquele ambiente. Finalizaram uma deliciosa salada de fruta, que foi servida aos alunos e funcionários participantes da atividade.
Foi o maior sucesso!

O que você achou dessa interatividade? Professor - aluno - funcionário e STE.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Você precisa conhecer mais sobre as plantas de Mato Grosso do Sul!!


Fiz um trabalho com anatomia comparada de 04 espécies de cactos ocorrentes em Mato Grosso do Sul entre 2006 e 2008.
Leia o resumo da pesquisa:
Anatomia do caule e raiz, e estrutura do xilema secundário de duas espécies de Discocactus Pfeiff. e duas de Echinopsis Zucc. (Trichocereeae, Cactaceae) ocorrentes em Mato Grosso do Sul.

Poucos trabalhos sobre anatomia de Cactaceae são desenvolvidos no Brasil, inexistindo relatos para Mato Grosso do Sul, onde várias espécies são endêmicas e algumas ameaçadas de extinção. Dentre as subfamílias, Cactoideae é a maior em número de espécies e diversificada em formas de hábitos, e Trichocereeae é uma de suas tribos, que apresenta várias espécies em Mato Grosso do Sul. Este trabalho objetivou descrever a anatomia do caule e da raiz de Discocactus ferricola, D. heptacanthus, Echinopsis calochlora e E. rhodotricha. As espécies foram coletadas, herborizadas e incluídas no Herbário CGMS/UFMS. Três espécimes de cada espécie foram fixados e armazenados seguindo técnicas usuais em anatomia. O laminário foi confeccionado a partir de secções da região mediana e basal dos caules, e basal das raízes, coradas em azul de Astra e Safranina. Mensurações dos elementos de vaso que ocorrem no caule e na raiz, e das traqueídes, que ocorrem exclusivamente no caule, foram realizadas em lâminas de macerado. A região mediana caulinar foi processada para Microscopia Eletrônica de Varredura. Resultados evidenciaram características comuns às já descritas para espécies de Cactaceae. Algumas diferenças foram encontradas, principalmente com relação ao caule de E. rhodotricha, que apresentou maior número de diferenças em relação às outras espécies, como epiderme bisseriada, estômatos abaixo do nível da epiderme, calotas de fibras externamente ao floema, lenho fibroso, elementos de vaso mais longos e largos, placas de perfuração incompleta a reticulada. Outras diferenças encontradas quanto ao caule foram: cristais prismáticos presentes na epiderme e hipoderme somente nas espécies de Discocactus; células de mucilagem exclusivas às espécies de Echinopsis. Com relação à raiz, todas apresentaram lenho fibroso, com as características comumente descritas para a família. Algumas diferenças podem ser citadas, como células dos raios lignificadas e esclereídes externas ao floema apenas em Echinopsis; fibras septadas e elementos de vaso com placa de perfuração incompleta a reticulada exclusivamente em E. rhodotricha. As semelhanças constatadas entre D. ferricola, D. heptacanthus e E. calochlora podem estar relacionada ao porte semelhante destas plantas. Nesta dissertação são apresentados dois artigos: um primeiro com a anatomia geral das quatro espécies e um segundo tratando especificamente do xilema secundário das mesmas.